The Goddesss Archetypes | Sandra Saradesi
- Fundação HdC
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A Casa da Cultura da Comporta recebe, de 11 a 18 de setembro, a exposição The Goddesss Archetypes da artista espiritual Sandra Saradesi, uma criadora cuja obra nasce da fusão entre arte, espiritualidade e consciência interior.
Depois de mais de 16 anos como professora, mentora e curadora espiritual em diferentes países, Sandra iniciou, em 2016, o seu caminho artístico, escutando o impulso profundo de traduzir em pintura a sua jornada espiritual. O seu percurso pelas artes, sempre marcado por visitas a museus e exposições, transformou-se então numa prática criativa que encontrou na cor, nas formas e nos símbolos uma linguagem para transmitir emoções puras, estados de ser e princípios espirituais.
A sua primeira grande série, Elevated Emotions (2019, Lisboa), apresentou 13 pinturas a óleo sobre tela, dedicadas às emoções puras que fazem parte da sua prática de Angel Healing. Seguiram-se coleções como The States of Inner Nature and Outer Nature (2020), com 54 obras que exploram energias interiores e exteriores, e Flowering, onde os sete chakras e o campo unificado de energia foram representados em pintura.
Em The Goddess Archetypes, a mais recente série apresentada agora na Comporta, Sandra Saradesi convida o público a mergulhar num universo onde espiritualidade e arte se encontram para despertar novas formas de entendimento. Cada pintura é um arquétipo, uma manifestação do feminino sagrado, representando princípios espirituais, emoções elevadas e energias de transformação.
Toda a obra apresentada é baseada e inspirada nos ensinamentos de The Seer Almine, mística visionária reconhecida internacionalmente pelo seu contributo espiritual. Através de livros, artes visuais, música e práticas oraculares, Almine tem desenvolvido um trabalho profundo sobre consciência, unidade e alquimia interior, que inspira esta exposição e lhe confere uma dimensão universal.
Através da sua pintura, Sandra procura abrir caminhos de consciência, inspirar pela beleza e pela criatividade, e lembrar que a separação é uma ilusão: tudo vive dentro e fora de nós, e é nesse espaço onde a arte se torna magia.
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